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domingo, 23 de outubro de 2011

sábado, 22 de outubro de 2011

You Raise Me Up (tradução)


Quando estou pra baixo
E minha alma tão cansada
Quando meus problemas vem
E meu coração se queimou
Então eu permaneço e espero aqui no silencio
Até você vir e resgatar um pouco de mim

Você me levanta, então eu posso suportar montanhas
Você me levanta para andar em mares turbulentos
E eu sou forte quando estou em seus braços
Você me levanta...para mais do que eu posso ser

Não há vida, não há vida sem vontade
Cada coração inquieto bate tão imperfeito
Mas quando você vem e eu fico satisfeito com a maravilha
Às vezes, eu penso de relance na eternidade.



Porque sou feliz





NADA COMO O TEMPO

Com o tempo, você vai percebendo que para ser feliz com uma outra pessoa, você precisa, em primeiro lugar, não precisar dela.

Percebe também que aquele alguém que você ama (ou acha que ama) e que não quer nada com você, definitivamente não é o "alguém" da sua vida.

Você aprende a gostar de você, a cuidar de você e, principalmente, a gostar de quem também gosta de você.

O segredo é não correr atrás das borboletas... é cuidar do jardim para que elas venham até você.

No final das contas, você vai achar não quem você estava procurando, mas quem estava procurando por você!


Autor- anônimo
By: Themis Groisman Lopes

Falo sério


Direto ao assunto:

Eu não posso falar o que penso
Pois é pecado...
Não posso ouvir o que penso
Pois pensou pecou...
Se Deus soubesse de minha revolta agora
Pecaria por ser mortal, imperfeita.
Acreditar no invisível, ter esperança no impossível
São só caminhos a escolher...
Quando a própria fé nos faz destruir aquilo que mais esperamos
Fica em evidência a luta, e derrota quando...
Deixa de viver, deixa de crer, deixa de amar e principalmente deixa de
Sonhar!

Por isso:

Tenha sempre em mente de que és um vencedor
Que a lâmpada de idéias estão sempre acesas...
Seu botão "on" do sorriso e perseverança estejam ligados
O que podemos deixar em terra
é somente nosso legado!

By: Luciana Lopes Ferreira

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Ilusión - Julieta Venegas e Marisa Monte


Uma vez eu tive uma ilusão
E não soube o que fazer
Não soube o que fazer
Com ela
Não soube o que fazer
E ela se foi
Porque eu a deixei
Por que eu a deixei?
Não sei
Eu só sei que ela se foi
Mi corazón desde entonces
La llora diario
No portão
Por ella
No supe que hacer
Y se me fue
Porque la dejé
¿Por que la dejé?
No sé
Sólo sé que se me fue
Sei que tudo o que eu queria
Deixei tudo o que eu queria
Porque não me deixei tentar
Vivê-la feliz
É a ilusão de que volte
O que me faça feliz
Faça viver
Por ella no supe que hacer
Y se me fue
Porque la dejé
¿Por que la dejé?
No sé
Sólo sé que se me fue
Sei que tudo o que eu queria
Deixei tudo o que eu queria
Porque não me deixei tentar
Vivê-la feliz
Sei que tudo o que eu queria
Deixei tudo o que eu queria
Porque no me dejo
Tratar de hacerla feliz
Porque la dejé
¿Por que la dejé?
No sé
Sólo sé que se me fue

terça-feira, 18 de outubro de 2011

A latinha de leite




Um fato real.
Dois irmãozinhos maltrapilhos, provenientes da favela, um deles de cinco anos e o outro de dez,
iam pedindo um pouco de comida pelas casas da rua que beira o morro.
Estavam famintos 'vai trabalhar e não amole', ouvia-se detrás da porta;
'aqui não há nada moleque...', dizia outro...

As múltiplas tentativas frustradas entristeciam as crianças...
Por fim, uma senhora muito atenta disse-lhes 'Vou ver se tenho alguma coisa para vocês...
coitadinhos!' E voltou com uma latinha de leite.

Que festa! Ambos se sentaram na calçada. O menorzinho disse para o de dez anos
'você é mais velho, tome primeiro...' e olhava para ele com seus dentes brancos,
a boca semi-aberta, mexendo a ponta da língua.

Eu, como um tolo, contemplava a cena...
Se vocês vissem o mais velho olhando de lado para o pequenino!
Leva a lata à boca e, fazendo gesto de beber,
aperta fortemente os lábios para que por eles não penetre uma só gota de leite.
Depois, estendendo a lata, diz ao irmão 'Agora é sua vez.
Só um pouco.' E o irmãozinho, dando um grande gole exclama 'como está gostoso!'

'Agora eu', diz o mais velho. E levando a latinha, já meio vazia, à boca, não bebe nada.
'Agora você', 'Agora eu', 'Agora você', 'Agora eu'..

E, depois de três, quatro, cinco ou seis goles, o menorzinho, de cabelo encaracolado,
barrigudinho, com a camisa de fora, esgota o leite todo...ele sozinho.

Esse 'agora você', 'agora eu' encheram-me os olhos de lágrimas...

E então, aconteceu algo que me pareceu extraordinário. O mais velho começou a cantar,
a sambar, a jogar futebol com a lata de leite. Estava radiante, o estômago vazio,
mas o coração trasbordante de alegria.
Pulava com a naturalidade de quem não fez nada de extraordinário, ou melhor,
com a naturalidade de quem está habituado a fazer coisas extraordinárias sem dar-lhes maior importância.

Daquele moleque nós podemos aprender a grande lição, 'quem dá é mais feliz do que quem recebe.'
É assim que nós temos de amar. Sacrificando-nos com tal naturalidade, com tal elegância,
com tal discrição, que os outros nem sequer possam agradecer-nos o serviço que nós lhe prestamos."

domingo, 9 de outubro de 2011

O meu em você


Eu podia desfazer de mim pra viver em você
Eu podia sair pra recomeçar sem medo de se feliz
Eu podia rasgar suas fotos mas não é no papel que estás intacto
Mas não quero sofrer por mais um caso,
Mais um acaso...
Jamais pedirei pra ficar, se no amor és livre pra decidir
Mas eu podia entrar em seus livros, discos, versos...
Tirar de mim e por em você, mas e o que resta?
Nós em um corpo e espírito.
Pois o amor é se dar, compartilhar, viver um para o outro
 
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