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terça-feira, 17 de agosto de 2010

Vinte e poucos anos...


Hoje aos meus 24 anos...
Já vi pessoas passar, ficar e ir embora
Pude sentir em meu mais íntimo o som da badalada do amor
Falso amor...
Vi o mundo caminhar a sua deterioridade, insanidade desvaneios
Quando eu me senti só, tive amores a me resgatar
Quando eu quis rir, tive com quem partilhar
Hoje aos 24 anos pecebo que estou em cima do muro
Decidindo o que devo fazer espernado algo acontecer
mas o que teria mais para acontecer?
Esperar que a vida traga coisas boas ou até pessoas boas é vão
Mas buscar com que eu possa ser boa em tudo é válido sim
É somente um retrato do que terei o que serei
Jamais insistir em coisas absurdas, indolentes
Como assim?
Agora só sinto o que não posso sentir, o impossível
Codinome azul da cor do mar
Não é ao meu ideal, ser ideal mas é bobagem
Pra que sentir?, ninguém te compreenderá a menos que seja ruim
Prefiro nao ser nada até que eu desperte de meu sono profundo
Mas o desejo que tenho é de uma vez, somente uma vez pra nunca mais
Provar de teus lábios, mesmo não sendo meu padrão
Provocar seus instintos sua loucura e te levar ao céu
Desfrutar da grande alegria de estar aqui abaixo dele.
É tenção te ver todos os dias, mas é uma tentação boa
Que me esquivo, desvio para não cair
Por isso que Deus não dá asas à cobra, poda as asas dos anjos
Ao primeiro passo a liberdade de escolha já estamos acorrentados
Mas ainda sim persisto passivamente, pois nada é em vão nem ao mesmo nossa existência
Descobri meu maior dom: de amar as pessoas erradas
Mas enquanto a certa não chega... eu só me divirto!
Nem que seja a ultima coisa que eu faça em vida é você meu alvo
Resposta que em breve terei e sinto isso,
Pois o Demonio nao tenta o ímpio, mas sim o puro!

By Luciana Ferreira

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